terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mente Aberta, Caneta na Mão e Isto Que Saiu

Eu estive procurando por um oasis. No deserto por tanto tempo Em minha fraqueza tentando. Fingir que sou forte Eu tenho agüentado firme Para as coisas que eu deixei para trás. Eu estive assustado e sozinho Estou incapacitado por dentro. Banhando minha alma na luz das estrelas. Curei minhas feridas sob o sol

Gritei minha dor para a floresta Perguntando por quê?

Virá um tempo para mim quando eu encontrar a paz da mente?

Terá eu sempre este sentimento de como se eu fosse o último na linha?

Eu escalarei a montanha, acenderei uma vela e perguntarei: Irá minha alma descansar em paz?

Eu tenho me lavado em dor.
Caçado
pelos fantásmas dos anos anteriores. Eles não me deixarão ser. Eles se mantêm para voltar para mais Virá um tempo para mim quando eu encontrar a paz da mente? Terá eu sempre este sentimento de como se eu fosse o último na linha? Eu escalarei a montanha, acenderei uma vela e perguntarei Irá minha alma descansar em paz? Minha alma aleijada anseia para ser livre....

O sol está brilhando. O céu está tão azul. Estou cheio de esperanças. É promissor .O curso que minha vida está tomando. A busca pela minha verdade trouxe-me até aqui. Encarando as coisas com confiança. De que tudo ficará bem O passado já se foi, a vida continua. As memórias permanecem Liberto-me da corrente de miséria e dor .
Marchando a um diferente toque de tambor. Resplandece minha liberdade. Ela fica mais forte a cada dia. Eu a sinto em mim.
Levando
-me para um mundo diferente. A independência me mostra o caminho. Ela está lá, para eu e você encontrarmos. É o paraíso na terra

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhar adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.


Estou aqui hoje e compreendo
Não há mais motivo para se esconder
Há muitas coisas para ver e muitas coisas para se obter
Assim concluo: Minha vida não é em vão.